na hora de acender a luz, ninguém dá nome aos bois (tudo fica pra depois)
ninguém paga pra ver, tudo fica prá trás (querem mais é esquecer)
mas é impossível repetir o que só acontece uma vez.
é impossível reprimir o que acontece toda vez que alguém acorda, porque já não aguenta mais, e a corda arrebenta no lado mais forte.
é muito engraçado que estejam do mesmo lado, os que querem iluminar e os que querem iludir.
minha alucinação é demais, é humano demais.
não pagar pra ver a verdade a ver navios... onde já se viu?
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
sábado, 2 de fevereiro de 2008
tododiassim
é preciso fé cega, pé atrás, olho vivo e faro fino.
não venha batendo, batendo porta.
bato antes, bato palma.
na noite, serei todo dia assim, e você sereia.
é ser cada areia, de cada arena.
no fim das contas, a gente faz de tudo, faz de conta...
...que eu fui mais legal.
não venha batendo, batendo porta.
bato antes, bato palma.
na noite, serei todo dia assim, e você sereia.
é ser cada areia, de cada arena.
no fim das contas, a gente faz de tudo, faz de conta...
...que eu fui mais legal.
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