domingo, 12 de outubro de 2008

as horas

e naquele inverno todos viram o que há de inverso. -"verão o outono outrora"-, dizia o senhor de mais de 100 anos de solidão.
as horas que passavam, ora era o que não conheciam, ora era a sinceridade de algum lugar fora do mundo.
entre tantos outros, quem orava, tinha tempo de chegar ao fim.
mas não passava de castigo.
nunca, pois era antigo, relógio passado,
nunca,
porque nem sempre.

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