há muito o que fazer.
ou não, ou sim, ou não.
sou nada, tudo de nada, cheio de nada, totalmente nada.
sou antítese da minha piada.
sou contradição de tudo,
de nada vale ter o pão sem perder a vida, e ainda ser ladrão.
eu sou ladrão dos meus sonhos, no meu sono, no meu eu.
eu, meu, seu!
eu sou um museu de cera.
não!
sou dado a sonhos
como um soldado de chumbo
aí sim, o meu museu, é seu também
só não se perca nos caminhos que vem ou vão.
é a certeza da inconstância que me faz ir e vir.
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